16.2.11


a muda mudela foi o conto escolhido para ser trabalhado nos próximos meses 
para espectáculo de marionetas em Junho






15.2.11

.workshop no.5_‘Actuamos…’ _ O espectáculo
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equipa
+ Oliver Smart
+ Rita Aveiro
+ Luísa Alpalhão 

escola básica 1ºCiclo Alexandre Rodrigues Ferreira
Prof.a Maria João Alves
2º e 3º Ano
12 Alunos> Maiume, Carlos Miguel, Carlos, Diana, Bernardo, João, Ana Luísa, Diogo, Victor, Ricardo, Lafton, Mariana, Érica, Pedro, Madalena e Beatriz
países marcados no mapa 
> Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau

A turma do espectáculo foi a que teve uma sessão mais curta mas em que pudemos testar vários elementos assimilados durante as workshops prévias.

Um grupo de alunos de idades e etnias variadas trouxe deu vida às marionetas criadas na representação de ‘O Surrão’ e da coreografia que poderia acompanhar o espectáculo do lado do público.

Oliver Smart, marionetista, mostou aos alunos vários exercícios de manipulação de marionetas e movimentação corporal de forma a dar vida a algo aparentemente inanimado. Pequenos jogos de aquecimento levaram a que na segunda parte da sessão as crianças se sentisse aptas a criar um espectáculo de improviso o qual nos deu indicações que poderia ser interessante tentar treinar algumas das crianças para que possam vir a participar na representação do espectáculo final.

Foi gratificante perceber que a maioria destas crianças nunca antes estivera exposta a este tipo de actividade e que conseguimos motivá-las e incentivá-las a continuar a criar algo novo e cheio de vitalidade.



















.w4_‘Participamos…’

.workshop no.4_‘Participamos…’ _ O espaço e a cidade
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equipa
+ Luísa Alpalhão 

escola básica 1ºCiclo Alexandre Rodrigues Ferreira
Profa. Teresa Lopes
4º Ano
19 Alunos> Bruno, Matilde, João, Henrique, Diogo, Vítor, Dixita, Beatriz, Beatriz, Rita, Gonçalo, Mónica, Nuno, Andreia, Rita, Bernardo, Carolina, Miguel, Pedro

países marcados no mapa 
> Portugal Continental e seus Arquipélagos, Brasil, Angola, Cabo Verde, Índia, Guiné-Bissau, Timor-Lorosae e Moçambique


O grupo mais directamente relacionado com a disciplina de arquitectura ficou encarregue de gerar ideias para espaços de espectáculo, de rua, alternativos. Através de uma análise de elementos que fazem parte do tecido urbano, os alunos criaram, em materias recicláveis, uma série de mobiliário de rua que, aos poucos, foi criando um espaço de espectáculo e lazer que poderia ser adaptado para vários contextos diferentes.

Com uma breve observação do quotidiano, de rotinas e hábitos, fomos enumerando aquilo que destrói a barreira entre público e privado. 

O entusiasmo de criar algo real como uma planta do espaço de representação através de um exercício colectivo de desenho e de delimitação do espaço físico através daquilo que foi criado pelos alunos teve um impacto na percepção do espaço que nos rodeia e permitiu-nos coleccionar uma série de elementos que poderão ser utilizados na representação do espaço do espectáculo quando for escolhido o local para a representação.



















.workshop no.3_‘Onde Estamos…’ _ Os Cenários 
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equipa
+ Luísa Alpalhão
+ Jonny Pugh
+ Helen Babbs

escola básica 1ºCiclo Alexandre Rodrigues Ferreira
Prof.ª Sandra Ligeiro
2º Ano
22 Alunos> Bruno, Carlos, Daniel, Diogo Nunes, Diogo Salvadinha, Elizabete, Hélder,Artur , Jéssica Silva, Jéssica Ramos, Joana, Leonardo, Letícia, Luísa, Marcos, Maria, Mário, Micaela, Miriam, Ricardo, Sarah, Angoli
 

países marcados no mapa 
> Portugal, Brasil, Angola, Costa do Marfim




Conseguir transmitir a noção de multiplicidade de técnicas para criar cenários a crianças com apenas 7 anos tentar foi uma tarefa bastante gratificante, pois conseguimos fazer com que ganhassem uma percepção de vários métodos de expressão que podem ser utilizados na representação.

Foi difícil manter os alunos, tão pequenos, atentos a todos os contos e, durante a parte prática das actividades, houve alguma dispersão que dificultou a conclusão das várias técnicas de representação.

Começámos por ver vários exemplos de cenários feitos com materiais diferentes, alguns cruzando animação e filme com elementos estáticos.

Cinco grupos, cinco técnicas e cinco tipos de materias. Assim, gerimos as actividades de forma a testar diferentes meios para se conseguir representar o espectáculo com as marionetas construídas pelos alunos da turma anterior.

Uma vez mais, esta turma teve dificuldade em criar referências culturais com os países de origem. No entanto, houve um cruzamento entre tradicional e contemporâneo que, em parte, ilustra estes cruzamentos culturais.











.workshop no.2_‘Criando Contos…’ _ As Marionetas 
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equipa
+ Luísa Alpalhão
+ Jonny Pugh
+ Birgit Soerensen
+ Helen Babbs

escola básica 1ºCiclo St. Amaro
Profª. Dália Silva
3º Ano
20 Alunos> Beatriz , Diogo Miguel, Daniel, Tiago, Alexandre, Diogo Alexandre, Madalena, Madalena Teixeira, Leonor, Gonçalo, Mafalda, Mariana, Carolina Veiga, Carolina, Joana, Ana Rita, Tomás, Ana, André, Filipe

países marcados no mapa 
> Portugal, Espanha, França, Brasil, Angola, Cabo Verde, S.Tomé e Príncipe, Suiça, Alemanha



O grupo de alunos das Marionetas foi, sem dúvida, o mais difícil para trabalhar devido ao carácter torbulento, mesmo que extremamente entusiasta e motivado, das crianças. O facto da equipa ser, neste caso, internacional despertou, por um lado, curiosidade e fascínio, por outro, representou uma série de dificuldades de comunicação que provavelmente terão tido impacto nos resultados obtidos.

Após a introdução a vários tipos de marionetas diferentes, a turma foi separada em cinco grupos, um por conto, cada qual teria que desenvolver as personagens escolhidas de acordo com as várias técnicas diferentes e utilizando unicamente embalagens e materiais re-utilizáveis. Uma visita ao Museu da Marioneta seguiu-se à primeira sessão o que foi vantajoso, pois permitiu que numa terceira sessão as crianças pudesse incorporar algumas das características assimiladas durante a visita.

Com a ânsia de criar algo físico, as crianças começaram a perder a ideia inicial de referência inter-cultural o que se tornou notório nos resultados obtidos.

Uma vez mais, o tempo foi escasso e, com mais calma, poderiamos ter retomado o elo de ligação entre as turmas, entre culturas.